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As Marcas mais Valiosas do Mundo

Lista com as 5 marcas mais valiosas do mundo no ano de 2020.
Entre parênteses, o valor de mercado aproximado de cada empresa em bilhões de dólares:

1 Apple (+- 200)
2 Google (+- 200)
3 Microsoft (162)
4 Amazon (134)
5 Facebook (70)

(Fontes e Informações: Forbes e IBE)
 
 
As Marcas mais Valiosas do Mundo (Imagem: Diário do Comércio)

 
 
 
 

Mercado dos Games em Crescimento Exponencial

A indústria dos Games é um dos mercados com o maior crescimento.
Segundo levantamento recente, ela já fatura mais do que TV, música e cinema juntos, alcançando um total bem próximo dos 200 bilhões de dólares.
Atualmente a China possui o maior público gamer no mundo. Logo em seguida, vem os Estados Unidos. Quem completa esse pódio é o Brasil, com a terceira posição. (Fonte e Informações: Multiverso Mais)


Mercado dos Games em Crescimento Exponencial (Imagem: MKT Esportivo)


Qual é o Canal com mais inscritos no YouTube?

Segundo os números da própria plataforma, T-Series é o canal com mais inscritos no YouTube atualmente.
Com mais de 152 milhões de inscritos e mais de 94 bilhões de visualizações, esta gravadora e produtora indiana lidera o ranking mundial com folga.
Já entre os brasileiros, Kondzilla é o canal mais seguido. Possui hoje mais de 59 milhões de inscritos e mais de 27 bilhões de views.
 
 
Qual é o Canal com mais inscritos no YouTube? (Imagem: Tenho Mais Discos Que Amigos!)

 
 
 
 

WhatsApp bate Recorde Histórico

Nesse mês de fevereiro o WhatsApp acaba de alcançar um recorde histórico.
O aplicativo chegou a marca de mais de 2 bilhões de usuários ao redor do mundo.
E o país que concentra atualmente o maior número de conta
s no app é a Índia.

(Imagem: Google Play)


WhatsApp bate Recorde Histórico

Quantos Sites existem no Mundo?

Segundo informações do portal Statista (Dados de Outubro de 2019), existem no mundo aproximadamente 1,178 bilhões de sites pela web.
Porém, deste total apenas 200 milhões estão realmente ativos atualmente.


(Fonte: Executive Digest - Imagem: Estudo Kids)


Quantos Sites existem no Mundo?

Youtube chega a marca de 2 Bilhões de Usuários

Recentemente o Youtube alcançou a incrível marca de 2 bilhões de usuários!!
Esta rede social que se caracteriza pelo compartilhamento e pelo uso de vídeos, se transformou em uma referência e em um canal de comunicação, usado no mundo inteiro por pessoas e empresas.
Muitos fatores podem explicar o alcance deste feito.
Acredito que a alta utilização dos smartphones e a infinidade de recursos que temos hoje em dia para produzirmos vídeos de qualidade, ajudaram a construir este sucesso do Youtube. (Imagem: pplware)






KondZilla é o Canal mais Visto em 2018

Segundo um ranking divulgado na Rede Snack, o KondZilla foi o canal mais assistido no YouTube em 2018. Ele alcançou neste ano que passou a incrível marca de mais de 4 bilhões de visualizações.
Já entre as emissoras de TV, o destaque vai para a Rede TV. Com mais de 2 bilhões de visualizações, ela ocupa o quarto lugar geral desta lista.
E na imagem que está presente neste post podemos saber quais foram os 10 canais brasileiros mais vistos no YouTube durante 2018. (Fonte e Imagem: O Canal)







Linkedin é comprado pela Microsoft

Foi anunciada nesta segunda-feira, dia 13 de junho, a compra da rede social Linkedin pela Microsoft.

O valor desta compra gira em torno de mais de 26 bilhões de dólares. 

Entretanto, a aquisição deve ser finalizada até o final de 2016, dependendo da aprovação dos acionistas envolvidos.


Imagem: Baboo

‘Máquina do Tempo’ da Web já reúne mais de 400 Bilhões de Páginas

Ferramenta exibe sites, de 1996 até os que entraram recentemente na web. Páginas podem ser vistas exatamente com o layout que tinham na época.

Funcionando como um arquivo digital dos sites da web desde os seus primórdios, a ferramenta “Máquina do Tempo” da internet ultrapassou a marca de 400 bilhões de páginas disponibilizadas, segundo informou a organização sem fins lucrativos Internet Archive nesta sexta-feira (9).
O serviço de busca “Wayback Machine” é mantido pela Internet Archive, que preserva a memória da rede mundial de computadores, além de abastecer o universo digital com documentos raros.
Segundo a entidade, a Máquina do Tempo permite navegar pela web e encontrar desde páginas “de algum momento em” 1996 até sites de algumas horas atrás.
Para isso, a ferramenta de pesquisa da Internet Archive tem de indexar essas páginas, um processo feito por outros buscadores, como Google e Bing. Em novembro de 2013, eram 364 bilhões de páginas e agora já chegam a 410 bilhões.
Isso permite que a Máquina do Tempo traga aos dias atuais a página do Yahoo de novembro de 1996, a do Geocities, de dezembro de 1998, e até registros antigos da própria ferramenta, de outubro de 2008.
O serviço foi lançado em 2001. Já foi alvo de censura na China, onde só passou a ser disponibilizado definitivamente em 2012, depois de um período fora do ar. E foi também a salvação para quem queria ter acesso a arquivos do governo dos Estados Unidos, quando alguns órgãos da administração federal pararam de funcionar em 2013 devido à falta de verba.
O Internet Archive foi fundado em 1996 como uma biblioteca digital para fornecer "acesso universal a todo o conhecimento". Isso inclui documentos raros que originalmente eram impressos e foram digitalizados para serem colocados à disposição do público, softwares antigos e emuladores de games vintage.

Fonte: G1
Imagem: www.geek.com





Facebook compra o Aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (19) a compra do aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões. O valor é o mais alto já pago por um aplicativo para smartphones desde que a própria rede social comprou o Instagram. Também é a maior aquisição do site de Mark Zuckerberg.
O acordo também prevê um pagamento adicional de US$ 3 bilhões aos fundadores e funcionários do WhatsApp que poderão comprar ações restritas do Facebook dentro de quatro anos. Além disso, o presidente-executivo e cofundador do WhatsApp, Jan Koum, tomará lugar no conselho administrativo do Facebook.
No comunicado que anunciou a compra do aplicativo, o Facebook não informou se iria descontinuá-lo. Mark Zuckerberg, presidente-executivo e cofundador do Facebook, no entanto, afirmou em sua página na rede social que o aplicativo permanecerá "independente".
Em conferência após o anúncio, Zuckerberg informou que o objetivo agora é fazer o WhatsApp aumentar seu número de usuário. Por isso, não vai alterar a fonte de receita "pelos próximos anos". O executivo chegou a elogiar o modelo de negócio do aplicativo, que cobra de novos usuários uma assinatura de R$ 2,37 anualmente após um primeiro ano de uso gratuito.
Essa é a maior aquisição já feita pelo Facebook, que pagou pouco mais de US$ 1 bilhão pelo Instagram em 2012. No fim de 2013, o aplicativo de fotos começou a exibir anúncios para levantar receitas.
Usado por 450 milhões de pessoas por mês, o WhatsApp tem alto poder de engajamento: 70%  que têm o aplicativo instalado em seus celulares o manuseiam diariamente. Por dia, o app registra 1 milhão de novos usuários.
“WhatsApp está no caminho para conectar um bilhão de pessoas. Serviços que atingem a casa do milhar são incrivelmente valiosos”, escreveu em comunicado o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg.
“O engajamento extremamente elevado do usuário do WhatsApp e rápido crescimento são impulsionados pelos recursos de mensagens simples, poderosos e instantâneos que prestamos. Nós estamos entusiasmados e honrados de nos tornarmos parceiros de Mark e do Facebook para continuarmos a trazer nossos produtos a mais pessoas ao redor do mundo”, afirmou Jan Koum, CEO do WhatsApp.

Fonte: g1/globo.com
Imagem: UOL




iTunes completa 10 anos com 15 mil músicas baixadas por minuto

Criado para suprir iPod, serviço fatura 326% mais que venda de aparelho.
Plataforma já vendeu mais de 25 bilhões de canções desde o lançamento.

Se a indústria da música começou a ruir em 1999 com o Napster, programa de compartilhamento de arquivos pela web, foi somente quatro anos mais tarde que encontrou um alento quando o iTunes foi lançado.

O serviço de venda digital de canções da Apple completa dez anos neste domingo (28). Criou uma forma viável de conciliar a internet e o comércio de música. Depois vieram podcasts, livros, filmes, livros e aplicativos.

Com isso, a Apple apresentou um modelo próprio de cobrança por conteúdo na internet. Respondendo por faturamento de US$ 4 bilhões em 2012, a internet, que antes só sangrava os bolsos da indústria, hoje é responsável por 57% da arrecadação de todas as vendas de música, segundo relatório da RIAA (associação das gravadoras).

Mas a história começou modesta em 2003. Apesar de a Apple já ter acordos com gigantes como EMI, Warner, Sony e BMG, o serviço foi lançado com apenas 200 mil músicas, a US$ 0,99 cada, e só para computadores Mac.

A mais ouvida na época era “Stuck in a Moment”, do U2. (Lembra? Não? Veja aqui), e o álbum mais vendido era “Sea Change”, do cantor Beck. Na semana de estreia, mais de um milhão de músicas foram vendidas.


Mais robusta atualmente, a loja conta com 26 milhões de músicas, 130 vezes o catálogo inicial. Em fevereiro deste ano, o iTunes atingiu a marca de 25 bilhões de downloads. Segundo o vice-presidente da Apple para a área de software e serviços, Eddy Cue, a média é de 15 mil músicas baixadas por minutos.

Nesses dez anos, a loja se expandiu para 119 países e chegou ao Brasil em dezembro de 2011, com músicas por US$ 0,99 e álbuns por US$ 9,99. A plataforma atingiu tal importância que o catálogo digital dos Beatles foi lançado na íntegra em 2010 pela primeira vez na internet lá.

Desenhado para abastecer o iPod, maior tocador de MP3 do mundo e carro-chefe da Apple em 2003, o serviço acabou o superando em importância.
Enquanto o iTunes faturou US$ 4,1 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 30% a mais sobre o período de janeiro a março de 2012, as vendas de iPods caíram 20%, para US$ 962 milhões.

Apesar do pioneirismo, há a crítica de que a forma como ocorre o comércio na loja da Apple prejudica outras empresas. A companhia norte-americana enfrenta três casos de competição desleal relacionadas aos conteúdos comercializados pelo iTunes.

Em processos abertos em 2005, 2006 e 2007, os reclamantes alegam que o formato de vídeos e filmes vendidos pelo serviço fazem com que a empresa exerça um monopólio, pois impedem que sejam executados em outros aparelhos além do iPod (iPhones e iPads ainda não existiam). As ações ainda correm na Justiça dos Estados Unidos.

Fonte: G1

YouTube recebe uma Média de 48 horas de Vídeos por Minuto

YouTube recebe uma Média de 48 horas de Vídeos por Minuto (Imagem: Ítalo Valério)